
Trabalho
Seu trabalho era testar atrações turísticas ao longo da Grande Barreira de Corais, incluindo produzir conteúdo de fotos, texto e vídeo para um blog para divulgar o potencial turístico do local. Embora alguns suspeitassem que o anúncio do emprego - que obteve grande destaque na mídia mundial - fosse uma jogada de marketing, Ben diz ter trabalhado mais do que o esperado.
"Trabalhei bastante. Este devia ser chamado de emprego mais ocupado do mundo", diz. "Cada dia era uma experiência diferente: jet sky, me hospedar em pousadas de cinco estrelas à beira da praia, mergulhando e depois escrevendo sobre isso.""Exigi muito de mim por ter uma ética profissional rígida. Há cerca de 150 mil pessoas trabalhando com turismo em Queensland, portanto a pressão era grande por causa da responsabilidade que eu sentia por eles", completa.Exceto por uma ferroada de um tipo de água-viva conhecida como Irukandji, uma das criaturas mais perigosas da Austrália, sua experiência foi bastante positiva. Além disso, ele fez um programa para o canal National Geographic e participou de um programa infantil australiano.
Seu trabalho era testar atrações turísticas ao longo da Grande Barreira de Corais, incluindo produzir conteúdo de fotos, texto e vídeo para um blog para divulgar o potencial turístico do local. Embora alguns suspeitassem que o anúncio do emprego - que obteve grande destaque na mídia mundial - fosse uma jogada de marketing, Ben diz ter trabalhado mais do que o esperado.
"Trabalhei bastante. Este devia ser chamado de emprego mais ocupado do mundo", diz. "Cada dia era uma experiência diferente: jet sky, me hospedar em pousadas de cinco estrelas à beira da praia, mergulhando e depois escrevendo sobre isso.""Exigi muito de mim por ter uma ética profissional rígida. Há cerca de 150 mil pessoas trabalhando com turismo em Queensland, portanto a pressão era grande por causa da responsabilidade que eu sentia por eles", completa.Exceto por uma ferroada de um tipo de água-viva conhecida como Irukandji, uma das criaturas mais perigosas da Austrália, sua experiência foi bastante positiva. Além disso, ele fez um programa para o canal National Geographic e participou de um programa infantil australiano.
Expedição
Mas Ben não fazia uma viagem longa desde o tempo em que passou na África, e sentia falta do desafio de um projeto maior. Então, em maio de 2011, ele inicou "a melhor expedição do mundo". Durante quatro meses, ele remou, pedalou e velejou navegou por 1,6 mil km em um caiaque do tipo Hobie pela Grande Barreira de Corais, refazendo a rota que o capitão James Cook havia feito há cerca de 240 anos.
A expedição reacendeu sua sede por viagens, e ele já planeja novas aventuras, dessa vez pela Ásia. Mas, ao contrário de suas viagens pela África, ele não deve embarcar sozinho na próxima aventura, já que vai se casar em novembro com Sophee, que conheceu há 18 meses. Ao olhar para trás e fazer um balanço dos últimos três anos, Southall diz que, se não houvesse ganhado a competição, teria continuado dividindo seu tempo entre trabalhos na Grã-Bretanha e viagens para lugares inóspitos."O emprego me permitiu viver aventuras e continuar explorando, escrever sobre isso e aprender novas coisas, como filmagem, edição, apresentação em público e trabalho de TV", diz Southall, que hoje vive na cidade australiana de Brisbane. "São coisas ótimas que, se não fosse a competição, eu nunca teria feito."
Mas Ben não fazia uma viagem longa desde o tempo em que passou na África, e sentia falta do desafio de um projeto maior. Então, em maio de 2011, ele inicou "a melhor expedição do mundo". Durante quatro meses, ele remou, pedalou e velejou navegou por 1,6 mil km em um caiaque do tipo Hobie pela Grande Barreira de Corais, refazendo a rota que o capitão James Cook havia feito há cerca de 240 anos.
A expedição reacendeu sua sede por viagens, e ele já planeja novas aventuras, dessa vez pela Ásia. Mas, ao contrário de suas viagens pela África, ele não deve embarcar sozinho na próxima aventura, já que vai se casar em novembro com Sophee, que conheceu há 18 meses. Ao olhar para trás e fazer um balanço dos últimos três anos, Southall diz que, se não houvesse ganhado a competição, teria continuado dividindo seu tempo entre trabalhos na Grã-Bretanha e viagens para lugares inóspitos."O emprego me permitiu viver aventuras e continuar explorando, escrever sobre isso e aprender novas coisas, como filmagem, edição, apresentação em público e trabalho de TV", diz Southall, que hoje vive na cidade australiana de Brisbane. "São coisas ótimas que, se não fosse a competição, eu nunca teria feito."