Top 10 Girl: fevereiro 2012

Os pecados do primeiro encontro


Mil homens foram entrevistados pela autora
As lembranças do jantar na noite anterior são ótimas e as expectativas criadas idem. Mas depois de passar um dia inteiro checando constantemente o visor do celular, é hora de encarar a realidade e considerar a possibilidade dele não ligar. Disposta a entender essa situação tão frustrante quanto comum no mundo dos encontros, a expert em relacionamentos Rachel Greenwald entrevistou mil homens americanos para saber o que os impede de fazer o segundo convite para sair. As respostas estão no livro “Por Que Ele Não Ligou de Volta?” (Editora Best Seller), que acaba de chegar às livrarias brasileiras.

Rachel – que tem curso de especialização em negócios pela prestigiada Universidade de Harvard – usou uma técnica do meio empresarial, chamada de “entrevista de saída”, para fazer a pesquisa. Neste tipo de conversa, funcionários respondem de maneira sincera perguntas sobre as empresas que acabam de deixar. Ao transpor essa prática para o ambiente dos relacionamentos, a autora pediu que mil homens contassem por que não telefonaram no dia seguinte para suas pretendentes, 2374 mulheres no total.

“As revelações feitas nesta pesquisa são brutais, sinceras”, conta a autora no livro, explicando que mesmo sendo duras, as informações obtidas servem como subsídio para outras mulheres evitarem deslizes. Mas isso não significa que elas terão que parar de agir naturalmente nos encontros, talvez sirva mais como um alerta.

Rachel diz que apesar das mulheres acharem que sabem os deslizes que cometem nos encontros, em 90% dos casos elas estão erradas e não têm ideia do que realmente aconteceu. A especialista reuniu no livro os erros que mais se repetem e as observações mais contundentes. Veja uma breve seleção deles:

Futura namorada ou chefe?
“Mais parecia um jantar de negócios do quem um encontro”, comentou Carl, 28 anos, falando da maneira como se sentiu ao conhecer uma garota em que estava interessado. A reclamação do americano resume um comportamento feminino que afugenta os homens: o de chefona. Muitas mulheres deixam a assertividade obrigatória da vida profissional invadir a área afetiva. Então elas falam tanto da carreira que passam a impressão que qualquer parceiro será um mero coadjuvante na vida delas.

Louca para ter filhos
Mesmo o mais romântico dos homens se assusta com uma pretendente que já fala em trocar alianças e ter filhos no primeiro encontro. “Parecia que ela estava me entrevistando para ser doador de esperma”, brincou o americano Wade, 40, sobre uma candidata à namorada. Mas também pode ser subjetivo, como: “Eu amo crianças, você gosta de crianças?”. Mesmo sendo reservadas, algumas mulheres deixam escapar frases e comentários que entregam logo o jogo.

Quanto você ganha?
É claro que o amor é importante, mas ninguém quer conscientemente se envolver com alguém que tenha uma vida financeira desastrosa. Mesmo assim, não dá para ficar fazendo perguntas no encontro que façam o cara se sentir como se estivesse conversando com um gerente de banco. Da mesma forma, “queima o filme” passar uma impressão fútil, como ser dependente de pequenos luxos. “A definição dela de tragédia era se a faxineira não aparecesse para trabalhar”, ironizou o americano Jared, 28, ao falar de uma mulher com quem saiu – uma única vez, claro.

“Cabeçuda”
“É melhor ficar calado e ser considerado um tolo do que abrir a boca e eliminar qualquer dúvida”, pensou o americano Abraham Lincoln depois de um primeiro encontro. É bom ser inteligente e ter orgulho disso, e os homens definitivamente não estão em busca de uma gostosa burra. Porém, não precisa intimidar o pretendente disparando conhecimentos durante um jantar que deveria ser romântico. É importante dar espaço para que o outro fale, e é agradável jogar conversa fora também, sem qualquer pretensão aborrecida e intelectual.

Confira uma de lista engraçada de comportamentos irritantes de mulheres apontados por homens:

“Ela empurrava o milho para o garfo com os dedos”
“Ela me disse que eu lembrava a mãe dela. Isso meio que acabou comigo”
“O garçom chegou para dizer os pratos do dia e, depois de cada item, ela declarava entusiasmada: ‘DELÍCIA, DELÍCIA, DELÍCIA!’. Isso acabou me irritando”
“Eu a ouvi fazendo xixi enquanto falava comigo ao telefone”
“Eu não gosto de nenhum dedo na minha bunda que não seja meu”
"Não faço ideia do que seja 'endometriose', mas não parece coisa boa"
"Ela já começou falando que o pai havia traído a mãe. Dava para ver que ela tinha problemas para confiar nas pessoas”
"Ela reclamava de tudo. Era como se eu estivesse visitando a minha avó de 90 anos na Flórida”

Conheça 6 razões fúteis para rejeitar um pretendente

Muitas vezes a decisão é da mulher: dar uma segunda chance ou dispensar? Enquanto algumas sabem que o príncipe encantado não existe, outras podem estar se baseando em critérios fúteis ou até intolerantes na hora de escolher com quem sair no próximo final de semana.
Já que ele teve o trabalho - e a coragem! - de se aproximar e convidar para se conhecerem melhor, que tal não descartar o rapaz sem uma razão realmente justificável?
Conheça 6 motivos que podem fazer você pensar duas vezes, mas não deveriam, segundo o site Madame Noir.
Ele não dirige o carro certo: ainda é comum as mulheres julgarem o pretendente pelo carro que ele tem. O que o carro pode dizer sobre um homem? Quem ele é? Ou será que pode, talvez, indicar o quanto de dinheiro ele tem no banco - ou não tem, já que está gastando uma fortuna para ostentar o possante? Lembre-se do que a primeira-dama Michelle Obama disse de Barack quando o conheceu: seu carro tinha um buraco no teto. Pensem nisso.
Você pode estar deixando um bom homem de lado pelas razões erradas. Foto: Getty ImagesEle não é alto o suficiente: tudo bem que as mulheres procuram um homem pelo menos mais alto do que elas. Afinal, mesmo quando elas colocam o salto 15, elas precisam ficar mais baixas do que o acompanhante. No entanto, esse critério não diz nada sobre o caráter do homem, e você pode dispensar alguém realmente legal apenas por não ser do tamanho que você imaginava.
Ele não tem um passaporte: parece brincadeira, mas algumas mulheres alegam que é um motivo para não se relacionar com alguém. Ele não ter passaporte só significa uma coisa: que ele não tem passaporte. Isso de maneira alguma quer dizer que ele não pretende viajar para fora do País, ou que não se interessa por outras culturas. Apenas não teve oportunidade. Que tal inspirá-lo?
Os eletrônicos dele são ultrapassados: ok, então ele carrega um walkman ao invés de um iPod. Ele pode não ser o cara mais legal e descolado, mas não é motivo para dispensá-lo. Quem sabe isso signifique que ele não é materialista?
Ele é bonzinho demais: não dá para ficar pior do que isso, essa é a pior desculpa de todas. Parece que as mulheres preferem reclamar de um relacionamento cheio de problemas do que ter um homem decente ao seu lado. Não rejeite um bom homem para depois reclamar que não encontra ninguém legal.
Ele usa cupons de desconto: quem não gosta de uma boa promoção? Com tantas opções, como em sites de compras coletivas, o fato de ele usar um cupom de desconto para pagar seu jantar não quer dizer que ele é "barato". Talvez até seja, ou então ele é alguém que sabe economizar. Nos dias de hoje, saber guardar dinheiro e se divertir mesmo assim é uma qualidade!

As mulheres mais odiadas da história?

Foto: Revista "The Sketch", de 1936
Wallis fez Charles VIII renunciar ao trono britânico, em 1936

Muita gente sonha em entrar para a história. Seja por conta de alguma habilidade excepcional ou, quem sabe, pela beleza ímpar, quem nunca se pegou pensando que marca deixaria no mundo?
Para um grupo restrito de mulheres, a meta de cravar o nome na alma do povo foi alcançada, mas talvez não da melhor forma. Quem foi a mulher mais odiada da história?
Segundo Rosangela Ferreira Leite, professora de história contemporânea da Universidade Federal de São Paulo, é impossível pensar em qual a figura pública mais odiada antes da expansão dos meios de comunicação, no começo do século 20. “É quando começa a cultura de massa e surge a possibilidade de atingir um público imenso”, diz antes de acrescentar: “hoje podemos amar ou odiar alguém do BBB (Big Brother Brasil), por exemplo”.

No caso específico das mulheres, aquelas que atiçam a ira de um grande número de pessoas parecem ter uma característica em comum: personalidade forte.

“Ser forte e saber se colocar é, no caso do homem, algo positivo, mas se uma mulher possui essas características ela pode ser vista de outra forma”, explica Rosangela. Mas não é só isso. “
A mulher que foi casada mais de uma vez ou que não vem da elite também acaba chegando com mais facilidade a esse lugar (entre as mais odiadas), o que, sem dúvida, pode ser considerado como machismo”, teoriza.
Em períodos de crise, sobretudo, aumenta a intensidade da busca por culpados e por vezes os canhões apontam para uma mulher. “É como se a sociedade sintetizasse tudo que existe de ruim em uma figura”, diz a professora.
Confira a nossa lista, comente e vote na enquete abaixo:
Yoko Ono (1933)
Artista japonesa nascida em Tóquio, Yoko ganhou notoriedade mundial na segunda metade da década de 60, quando começou um relacionamento com o líder dos Beatles John Lennon – então casado com Cynthia Powell, com quem teve um filho. “Quando Yoko encontra John Lennon, ele fica encantado com a capacidade que ela tinha de refletir sobre a cultura pop. Ele buscava algo diferente”, diz Rosangela.
Foto: Divulgação
CD "Two Virgins" foi a primeira colaboração entre John e Yoko
Por que foi odiada: com Yoko, que vinha da escola de música clássica, Lennon inicia uma fase de experimentação musical que culminaria no disco “Two Virgins”, lançado em 1968. Tido como vanguardista, o trabalho vendeu apenas cinco mil cópias no Reino Unido, um fiasco, pelo padrão dos Beatles. Em 1970, quando a banda se separou, poucos fãs duvidaram que Yoko devia ser uma das principais culpadas. Além de ocupar boa parte do tempo do músico, 'a japonesa' o afastara dos amigos do grupo. “Yoko Ono enfrentou a questão imensa, que é a cultura pop, e boa parte do mundo achou aquilo um absurdo”, explica a historiadora.
Wallis Simpson, a Duquesa de Windsor (1896 – 1986)
Socialite norte-americana nascida na Pensilvânia, Wallis já havia casado duas vezes antes de conhecer o então príncipe do País de Gales, Edward, destinado a ser o futuro rei da Inglaterra. O relacionamento entre os dois começou no início da década de 30, mas se tornou um grande problema apenas em 1936 quando, poucos meses depois de assumir o trono do Reino Unido, já como Edward VIII, ele declarou seu desejo em desposá-la.
Por que foi odiada: onde já se viu uma norte-americana casada com o rei da Inglaterra? Era basicamente este o “argumento” da realeza britânica e de boa parte da sociedade inglesa, fortemente contra a oficialização da união entre os dois. Além disso, o rei também acumulava a posição de chefe da Igreja Católica, instituição que históricamente recrimina o divórcio. Junte tudo ao fato de o Reino Unido passar por uma crise politica e de sua antiga colônia, os Estados Unidos, estar cada vez mais assumindo papel de destaque no cenário mundial, e a crise estava armada.
“Foi o momento de quebra do Império Britânico e ela (Wallis) era norte-americana e, ainda por cima, divorciada, claro que isso contribui para que fosse odiada”, diz Rosangela. Na impossibilidade de qualquer conciliação,  Edward renunciou ao trono para ficar ao lado da mulher amada. Ao casal, foi concedido o ducado de Windsor.
Eva Braun (1912 – 1945)
Fotógrafa alemã nascida em Munique, Eva começou a se relacionar com Adolf Hitler em 1931, segundo pesquisas levam a crer. Por anos, os dois passavam noites juntos sempre que ele estava de passagem pela cidade. Quando a Segunda Guerra Mundial caminhava para o fim e a derrota alemã era certa, em 1945, Eva, que tinha verdadeira devoção por Hitler, jurou-lhe lealdade e foi viver com ele em um bunker, um abrigo à prova de balas. No dia 30 de abril daquele ano, os dois se casaram em uma cerimônia civil realizada ali mesmo. Menos de 40 horas depois ambos cometeriam suicídio.
Foto: Arquivo Federal Alemão
Eva Braun e Adolf Hitler mantiveram relacionamento por mais de 20 anos
Por que foi odiada: todo o ódio que os eventos da Segunda Guerra Mundial catalisaram em torno da figura de Adolf Hitler acabou sendo compartilhado por Eva Braun. Rosangela vê no sentimento negativo dirigido à Eva, uma tentativa de redenção.
“É mais fácil colocar a culpa nos outros. Quando se trata de uma mulher, é mais fácil ainda”, diz, antes de acrescentar que a falta de documentação concreta também facilita a manutenção de uma imagem negativa: “a documentação foi toda destruída, não tem como termos certeza de quem era essa mulher”.
Camilla Rosemary, a Duquesa da Cornualha; ex-Parker-Bowles (1947)
Nascida em Londres, na Inglaterra, Camilla tem sido perseguida por tablóides há mais de quatro décadas, desde que começou a se relacionar com o príncipe Charles, filho e sucessor de Elisabeth II, da Inglaterra, em 1970. O caso de amor cheio de idas e vindas permaneceu mesmo enquanto Charles estava oficialmente casado com Diana Spencer, entre 1981 e 1996. Em abril de 2005, anos depois do fim do casamento de Charles com Diana, o casal oficializou a união.
Relacionamento entre Camilla e Príncipe Charles demorou a ser aceito pela sociedade
Por que foi odiada: Diana foi uma das princesas mais populares da corte britânica. Sempre engajada em projetos sociais, a princesa atraia multidões de admiradores e fotógrafos por onde passava. O fato de ter sido traída pelo marido por tanto tempo foi algo que demorou a ser assimilado tanto pela imprensa quanto pela sociedade britânica. Muitos ainda guardam sentimentos de rancor por conta da situação. “Só depois de muito tempo Camilla Parker conseguiu alguma folga dos tablóides ingleses”, explica Rosangela.
Zélia Cardoso de Mello (1953)
A paulistana Zélia é prima do ex-presidente da República, Fernando Collor de Mello que, quando estava no poder em 1990, nomeou-a Ministra da Fazenda. Foi a primeira e única mulher a assumir tal cargo no Brasil. É tida como uma das principais mentoras do Plano Collor, pacote de reformas econômicas que teve seu ápice de impopularidade com o confisco das cadernetas da poupança, em março de 1990.
Por que foi odiada: diferentemente das outras mulheres da lista, Zélia não foi ficou impopular por conta de casamentos com figuras públicas. “Os problemas que surgem, neste caso, vêm de uma atitude pontual”, diz a professora. Coube a ela a imposição do Plano Collor, medida extremamente impopular à época. Além disso, o fato de ela ter tido um caso amoroso com o então Ministro da Justiça Bernardo Cabral, enquanto o país estava em momento de profunda crise, foi outra atitude que não ajudou sua imagem pública. A imensa pressão popular culminou, em maio de 1991, com sua saída do cargo de destaque.

Filha de Datena volta ao Brasil e quer seguir carreira do pai

FAMOSIDADES


Por TAYNARA MAGAROTTO

SÃO PAULO – Ela é linda, tem carreira internacional como modelo, voltará ao Brasil ainda este mês e é filha de um dos apresentadores de televisão mais polêmicos do país: José Luiz Datena. Letícia Wiermann passou mais de seis anos nos Estados Unidos e retorna para sua terra natal com promessas.
Ela saiu do país aos 15 anos e já morou em vários locais diferentes do mundo pelos estudos e pelo trabalho como modelo. Depois de um tempo fora, Letícia vem com projetos para o Carnaval e pretende seguir a carreira do pai.
“Tenho possibilidades, projetos, vontades, propostas. Mas nada certo. O Carnaval será um arraso, o meu primeiro no Rio de Janeiro. Pretendo cobrir o evento para o ‘Vida Online’ [seu site de entrevistas] e para as revistas das quais sou colunista, em Miami e no Brasil”, contou em entrevista exclusiva ao Famosidades.
E nessa onda de novidades, Letícia garante que não tem medo de ficar “rotulada” como a filha de Datena, não. Pelo contrário. Para ela, ser filha do apresentador só pode ajudá-la: “O ego é um problema na vida das pessoas. Quando trabalhamos por reconhecimento, sofremos. Trabalho por prazer e procuro dar 100% de mim nas minhas atividades, independentemente do reconhecimento. E ser a filha do Datena não é um rótulo, longe disso, é uma verdade da qual eu só tenho que me orgulhar”.Leticia Wiermann, filha de Datena posa a "VIP"